Lembrou do tempo em que via desenhos nas nuvens, um tempo de quando era pequenino.
Adorava ficar parado a ver imagens de dinossauros,macacos,pássaros, casais se beijando numa sensação quase sublime de amor...
Ontem desejou poder ter esse tempo de novo... Queria muito olhar para as nuvens... e ver novamente essa imagens... Na verdade, às vezes, ele até consegue, mas não com todo aquele brilho que havia... Percebeu que o tempo tinha passado... Percebeu que já não era mais aquela criança que, antigamente, via tudo de bom em todas as coisas...
Ele não perdeu sua essência , nem por um segundo, mas não podia viver assim. Teve que se adaptar a sua nova forma de vida, teve de encarar os fatos de frente e enfrenta-los. Mas sempre guardando em seu coração...
Aquela certa ingenuidade, tão boa, aquela coisa fantasiosa , tão maravilhosa...
De quando era apenas uma criança...
Um que escapismo forte que encontramos nesse texto ...
ResponderExcluirUm legítimo romântico ...
Como disse isso aí é de essência ...
Tu sabes que é bom guri nessa coisa de coração , seja de dor ou de ternura - felicidade ...
Gostei bastante , ver desenhos e nunvens nos trás realemnte um saudosismo de quando éramos moleques ... de quando a gente tinha brilho no olho e nenhum peso no peito...
a poesia nos era vida!